Dois dias após conseguir aprovar um Título de Cidadão de Olinda para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o vereador Alessandro Sarmento (PL) comparou partidos de esquerda a um "câncer" que precisa ser eliminado.
"A quimioterapia começou. Vamos matar esse câncer (PT, PSB, PCdoB) do estado de Pernambuco. Fizemos um gigantesco ataque no bunker da principal cidade do inimigo", comentou, em referência ao Título de Bolsonaro.
O vereador lembrou as hostilidades pelas quais passou e a ameaça de não ocorrer a votação da homenagem ao ex-presidente por conta das manifestações contrárias organizadas pela militância esquerdista.
"O presidente da Câmara me perguntou se eu queria adiar a votação do projeto e eu disse que não. Estava pronto para qualquer coisa. Havia seis policiais fazendo a minha segurança", revelou.
SOCIALISTA - O parlamentar também esclareceu que votou a favor do Título de Cidadão do prefeito socialista do Recife, João Campos (PSB), porque havia um acordo entre os vereadores para aprovar as duas propostas, de Bolsonaro e de Campos.
"Já 'bati' muito no pai dele (Eduardo Campos), já bati nele (João), e vou bater até nos filhos dele porque não quero mais esse PSB aqui em Pernambuco. Mas a Câmara é uma Casa política e a gente estabeleceu que a aprovação seria aos dois", explicou.
Sarmento revelou também que, logo após a aprovação do título, recebeu ligações dos deputados estaduais Abimael Santos e Alberto Feitosa, do federal Coronel Meira, do ex-ministro Gilson Machado, e do ex-presidente Bolsonaro.
Todos os correligionários o parabenizaram pelo "feito" e pela coragem de enfrentar as provocações da militância adversária.
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