Tentar chegar ou sair de Olinda em horários de pico pela manhã ou no final da tarde requer muita paciência de motoristas e passageiros de carros e ônibus.
Entre as 7h e 9h da manhã, e, especialmente, das 17h às 20h, é quase certo o sofrimento de quem está no trânsito tentando chegar em casa.
Um dos pontos mais críticos é a Avenida Olinda, que recebe o fluxo de veículos vindo do Recife em três faixas de rolamento que depois "estrangula" em duas, nas imediações da Ilha do Maruim.
A lentidão segue até Casa Caiada, passando pela beira-mar ou pela Avenida Getúlio Vargas. O mesmo cenário se repete para quem opta pela PE-15.
"É estressante demais. Após um dia inteiro de trabalho ter que ficar dentro do carro andando lentamente. Pior é que é um problema antigo, mas que ninguém resolve", indignou-se o professor Antônio Pinheiro.
SOLUÇÃO - No caso da entrada pela Avenida Olinda, um projeto gestacionado ainda na administração da ex-prefeita Jacilda Urquiza (1997-2000) previa a criação de uma rota alternativa contornando a Ilha do Maruim até chegar aos Correios, no bairro do Carmo.
Não resolveria totalmente a questão, mas aliviaria um pouco o fluxo concentrado entre o Coqueiral de Olinda e o Varadouro.
O fato é que, 25 anos depois do final do mandato de Jacilda, nenhuma outra proposta surgiu para livrar os moradores da cidade do tormento diário enfrentado nas ruas.
Um desafio interessante para a atual prefeita Mirella Almeida e para a governadora Raquel Lyra. Quem resolver isso, entra para a história da Cidade Patrimônio.
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