O governo brasileiro, por meio do Itamaraty, condenou os ataques dos Estados Unidos ao Irã, no final de semana, e jogou o Brasil para o lado errado da guerra.
As ações militares de Israel, e agora dos Estados Unidos, têm o objetivo de destruir instalações nucleares iranianas, que se encontravam prestes a produzir clandestinamente bombas atômicas.
Além de violar tratados internacionais, as intenções bélicas do Irã colocavam em xeque a frágil manutenção da paz no planeta, e especialmente, no "barril de pólvora" que é o Oriente Médio. A guerra é contra esta situação.
ORIGENS - O conflito que se deflagra agora, na realidade, vem sendo gestado desde 1979, quando o atual governo da antiga Pérsia subiu ao poder com a "Revolução Islâmica" e levantou a bandeira de "eliminação total do estado de Israel".
Ameaçado por anos, Israel tratou de se preparar para a guerra, que agora chegou às vias de fato.
Bombardeios israelenses atingiram instalações nucleares e militares do Irã com precisão cirúrgica.
TERRORISTAS - O Brasil, que tradicionalmente tem uma postura de país "pacificador", erra ao revelar inclinação pelos interesses do Irã, cujo governo não esconde sua postura belicista e de envolvimento com grupos terroristas ao redor do mundo.
Teria sido mais prudente ao governo do presidente Lula permaner neutro diante da situação, uma vez que a demonstração de apoio ao Irã pode resultar em consequências negativas ao Brasil em termos políticos e, principalmente, econômicos.
Afinal de contas, quais motivos teria o Brasil para se opor, gratuitamente, à maior potência econômica e militar do mundo?
DITADURA - Além disso, demonstrar apoio a um governo tirânico e teocrático como o Irã, onde seus líderes são "eleitos" para mandatos vitalícios, não é exatamente o modelo de sociedade que o povo brasileiro admira ou almeja.
No Irã o líder da nação é, na prática , um ditador chamado de "Guia Supremo". Ele tem autonomia para nomear o chefe do Poder Judiciário, além de atuar como mediador entre Legislativo, Executivo e Judiciário.
Ou seja, é Deus - ou Alá - no Céu e o ditador na Terra. Atualmente o cargo de Guia Supremo é ocupado pelo Aiatolá Ali Khamenei, 86 anos, no poder desde junho de 1989.
Temendo ser morto, Khamenei está escondidinho em um bunker desde o início do conflito com Israel.
Sadam no momento em que foi preso por soldados das Forças Especiais dos EUA.
SADAM - Com os Estados Unidos atuando em conjunto com Israel, impossível não lembrar da cena do ex-ditador do Iraque, Sadam Hussein, preso ao sair do porão de uma fazenda, sujo e amedrontado, como se fosse um rato, em 2003.
Foi morto três anos depois, enforcado, aos 69 anos, após ser condenado por genocídio e assassinato de 148 pessoas, em 1982.
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